Tipos de Internação

A decisão de se internar ou internar um ente querido está longe de ser fácil. É um processo bem delicado, que precisa ser tratado com responsabilidade, cuidado e planejamento.

Atualmente, existem três tipos de internação disponíveis pela Lei Federal de Psiquiatria (nº 10.216/01). As Clínicas Villela também utilizam essas internações, pois compreendem a importância e necessidade de se fazer uma internação humanizada, por mais difícil que seja.           

Internação voluntária

Dentre todas as opções, esta é a mais tranquila. Aqui o dependente entende a necessidade de conseguir ajuda e sabe que o tratamento clínico lhe será muito benéfico no futuro.

Por isso, ele mesmo assina uma declaração consentindo este tipo de internação. Vale lembrar que, mesmo com essa atitude positiva, a documentação deverá ser aceita pelo Conselho

Regional de Medicina do estado para que a internação seja efetivada.

Os médicos afirmam que a internação voluntária é o primeiro grande passo para um tratamento mais eficiente, pois só o fato de o paciente reconhecer sua situação mostra sua disposição a percorrer os duros caminhos da recuperação, com menos chances de recaídas.

Internação involuntária

Ao contrário do primeiro tipo, a internação involuntária é recomendada para quem precisa ser admitido na clínica, mas não concorda com essa necessidade.
Nessa modalidade, a família (ou amigos e conhecidos) solicita a internação à clínica de recuperação. O médico responsável deverá aprovar o pedido e depois enviar os documentos ao Ministério Público, justificando as razões de ela ser involuntária.

Além disso, os responsáveis pelo dependente (ou os responsáveis pela clínica) deverão escrever uma solicitação para que seja enviada junto a documentação para o MP.

Internação compulsória

É a mais grave de todas, pois não precisa de autorização do paciente ou da família. Ou seja, ela é determinada por um juiz através de uma solicitação realizada por um médico, alegando que o dependente está incapaz de tomar suas próprias decisões e se mostra um perigo para as pessoas ao seu redor.

Ao contrário do que muitos pensam, a internação compulsória não utiliza a força policial para levar o paciente. Se ele resistir, enfermeiros, médicos e funcionários da clínica o administrarão fisicamente para levá-lo ao local de tratamento,

Vale lembrar que todos os tipos de internação precisam de acompanhamento médico e terapêutico, assim como uma etapa para a ressocialização do paciente. Não importa a abordagem, é essencial que todos os pacientes sejam tratados com respeito e igualdade. Esse é o objetivo das Clínicas Villela.

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