Como funciona uma clínica de reabilitação para tratamento do crack?

Quando uma pessoa se torna dependente do crack, dificilmente ela conseguirá abandonar o vício sozinha. Há casos em que o indivíduo sequer reconhece que está doente, pois acha que poderá parar de usar a droga a qualquer hora.

Nesses casos, a internação em uma clínica de reabilitação é o caminho, mas muitas famílias ainda se sentem inseguras porque não sabem exatamente como isso funciona. Neste post, falaremos sobre este assunto! Siga lendo!

Como funciona a clínica?

Em determinados aspectos, ela se assemelha a um hospital. Há regras para entrar, dias e horários específicos para fazer visitas e uma rotina que o paciente deve seguir (consultas, terapia, horários para as refeições, etc.).

Muitas clínicas se parecem também com spas, especialmente as de alto padrão. Estes locais podem ter massagem, sauna e uma série de outras atividades disponíveis para as pessoas internadas.

Esses espaços dispõem de uma equipe multiprofissional que inclui não apenas médicos e psicólogos, mas nutricionista, enfermeiro, técnicos de enfermagem, preparador físico e muito mais.

O paciente, em sua rotina do dia, tem horários livres, nos quais pode ler, interagir com outros pacientes, frequentar a piscina, fazer outras atividades físicas e muito mais. Na agenda, há também compromissos que são obrigatórios, como consultas e sessões de terapia individuais e/ou em grupo.

Como funciona o tratamento?

Quando o paciente chega à clínica e inicia a primeira fase do tratamento, ele praticamente não tem rotina, pois vive um ciclo de crises de abstinência por estar sem poder usar a droga. Algumas crises são tão intensas e estressantes para o organismo que a equipe precisa intervir, medicando a pessoa.

Nessa primeira etapa, quando o organismo está se “limpando” das substâncias químicas, o paciente precisa ser acompanhado de perto, 24h por dia.

Aos poucos, a pessoa começa a sair dessa fase. Não se pode dizer exatamente quanto tempo ela dura, pois isso varia de acordo com cada indivíduo, que tipo de droga usava, por quanto tempo foi dependente, etc.

A partir do momento em que começa a ter mais tempo livre, o paciente inicia sua entrada na rotina da clínica, passando a fazer atividade física, terapia, se alimentando juntamente com os demais no refeitório, etc.

A terapia é uma etapa muito importante do tratamento porque é ela que vai ajudar a pessoa a entender os motivos que a levaram a usar drogas para que não caia nessa mesma armadilha novamente. As sessões geralmente são individuais, mas as feitas em grupo não são incomuns porque ouvir as experiências de outras pessoas também colabora para o tratamento.

Mesmo quando uma pessoa retorna ao convívio da família, é importante frisar que a luta não terminou. A dependência química é uma doença que não tem cura. Portanto, o indivíduo precisa estar sempre atento para não recair.

Se você ou seu ente querido precisa de ajuda, fale conosco hoje mesmo! A Clínicas Villela dispõe de uma equipe qualificada apta a dar todo o suporte aos que precisam lidar com a dependência química.

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